"Trata-se de um novo horizonte que se amplia na esfera jurídica, no âmbito dos conflitos civis e penais, públicos e privados, sinalizando a consecução da pacificação social e resgate do convívio entre contendores, a exigir maior conscientização da sociedade para as vantagens que se analisam, já que as pessoas são secularmente voltadas para a cultura do litígio, mesmo ante o abarrotamento dos órgãos do aparato judicial, dos quais não se consegue, na maioria dos casos, uma solução definitiva e exequível, em tempo razoável, como requer o comando constitucional de garantia."Ana Maria Duarte Amarante Brito"Ler temas contemporâneos que envolvem um tema discutido secularmente que é a construção nacional, regional e mundial da paz, por intermédio de estratégias de resolução de conflitos, onde as partes em conflito decidem o melhor para ambas é um marco civilizatório, e nos faz refletir sobre o caminho longo e construído pela sociedade brasileira e também pela sociedade mundial na busca de mecanismos para a resolução de conflitos.''''''''"A sociedade necessita da tão almejada paz para o seu progresso e para ser efetivado o fundamento da dignidade da pessoa humana. O aperfeiçoamento da pessoa humana fica comprometido quando os conflitos não são resolvidos. Possibilitar a sua resolução por meio do empoderamento das partes envolvidas e por formas alternativas, que não a intervenção do Poder Judiciário, é um avanço civilizatório.''''''''Einstein Lincoln Borges Taquary & Eneida Orbage de Britto Taquary