O JOGO DO BELO E DO FEIO

Name: O JOGO DO BELO E DO FEIO
Brand: COMPANHIA DAS LETRAS
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Autor(a): GIANNOTTI, JOSÉ ARTHUR
Editora: COMPANHIA DAS LETRAS

9788535906332

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  Autor
  ‹ ›
  
  GIANNOTTI, JOSÉ ARTHUR Indisponível
- 2
  
  Editora
  ‹ ›
  
  COMPANHIA DAS LETRAS Indisponível
- 3
  
  Páginas
  ‹ ›
  
  216 Indisponível
- 4
  
  Edição
  ‹ ›
  
  1 - 2005 Indisponível
- 5
  
  Ano
  ‹ ›
  
  2005 Indisponível
- 6
  
  Origem
  ‹ ›
  
  NACIONAL Indisponível
- 7
  
  Encadernação
  ‹ ›
  
  BROCHURA Indisponível
- 8
  
  Dimensões
  ‹ ›
  
  14 x 21 x 1.3 Indisponível
- 9
  
  ISBN
  ‹ ›
  
  9788535906332 Indisponível
- 10
  
  Situação
  ‹ ›
  
  Disponível Indisponível
- 11
  
  Data de lançamento
  ‹ ›
  
  03/05/2005 Indisponível

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Sinopse

O jogo do belo e do feio é um livro tão inesperado quanto bem-vindo na obra do filósofo José Arthur Giannotti. Depois de se debruçar longamente sobre a herança rica e problemática do pensamento marxista em três livros fundamentais, depois de mais um volume inteiro dedicado ao diálogo com o pensamento de Ludwig Wittgenstein, o autor avança para um terreno que o apaixona desde sempre mas sobre o qual jamais escrevera a fundo: a pintura e, por extensão, as belas-artes.Paixão é a palavra certa, pois O jogo do belo e do feio não é um livro de generalidades diletantes, cheio de confissões e opiniões. Muito ao contrário. Com o rigor costumeiro, Giannotti revisita as grandes questões da estética filosófica desde Kant - como o livre jogo das faculdades, o belo e o sublime, a autonomia e a morte da arte -, reformulando-as a partir das noções de jogo de linguagem e linguagem não-verbal, ambas tomadas ao mesmo Wittgenstein.Munido dessas noções, Giannotti discute obras de Magritte, Morandi, Poussin e Rembrandt, colhe testemunhos de pintores como Leonardo e Picasso e polemiza com pensadores contemporâneos. Mas não o faz para estabelecer um sistema fechado das artes ou promover uma tradução filosófica de nossa experiência de espectadores: trata-se aqui de uma nova visão da linguagem da pintura que celebra gloriosa autonomia.