***O amor já cantado em verso e prosa sempre nos traz novas reflexões quando visto pelo homem. Sim, o homem casado, enamorado, que vive um relacionamento e que por ele é capaz de todas as coisas para manter a convivência entre duas pessoas.Estão, neste livro, temos alguns dos contos que o autor escreveu durante anos sobre esse tema. Ao lerem cada um deles, as mulheres podem entender um pouco a aflição que nós, "os homens", sentimos cada dia de nossas vidas ao lado delas.Uma tolha nosofá, um pedaço da cama a mais, uma festa que inferniza o nosso dia a dia, quando, na verdade, só queremos ser felizes ao lado das mulheres amadas e receber menos reclamações. Nos textos, há um grito por liberdade de ser quem somos. Só isto!O livro não se pretende ser um tratado dos homens pela liberdade de poder errar, mas, com certeza, é um grito para serem entendidos.Durante anos, o autor teve que conviver com histórias contadas por amigos e amigas. Cada um relatando sua versão dos fatos. Entretanto, ele buscou mais é entender como funciona a cabeça do homem. Ele também passou poucas e boas com sua esposa, Ângela Roque, e, por muitas vezes, teve que se explicar onde e com quem viveu cada uma delas.Ainda bem que hoje temos a internet para que histórias possam serem vivenciadas sem que precisem acontecer na vida real. ***Este livro é o grito do homem para que as mulheres possam entender o quanto elas cobram deles no dia a dia, posicionamentos que nem sempre sãoimportantes para eles. É também uma mostra de que "o homem" deve ser mais do que um pai, moto taxista, taxista, o único a ser cobrado de ter esquecido as compras do mês, o mantenedor da casa, o pagador das contas.Um jeito direto de narrar histórias com um sotaque baiano, e, como o autor mesmo gosta de falar, "com o jeito de quem nasceu no sertão da Bahia e mora na República Socialista do Nordeste".O livro é essencial para a leitura feminina. Para que elas possam compreender melhor o homem.***