A ÁGUA VEIO DO SOL, DISSE O BREU

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A ÁGUA VEIO DO SOL, DISSE O BREU

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9786584574984 Páginas: 152Edição: 1 - 2024Ano: 2024Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 13.5 x 20 x 1ISBN: 9786584574984
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    • 1
      Autor
      ARIEL, MARCELO Indisponível
    • 2
      Editora
      CÍRCULO DE POEMAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      152 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786584574984 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/08/2024 Indisponível
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O mundo, quando visto por Marcelo Ariel, é uma fonte interminável de espanto. Quem acompanha a intensa e multifacetada obra de poeta, ensaísta e teatrólogo - na verdade, de pensador-escrevedor sem fronteiras - já sabe que todas as suas linhas são capazes de deslocar nosso olhar para abismos, à nossa volta e dentro de nós mesmos. As paisagens que já vimos, os livros que lemos, as palavras que usamos se transformam completamente quando embarcamos com o poeta em uma viagem livre pelos sentidos de tudo.Em A água veio do Sol, disse o breu, Ariel convoca poetas e xamãs, mortos e feras, rios e céus, deuses e loucos. Seus poemas são sempre diálogos, ou melhor, começam como um diálogo entre o poeta e outras vozes que ele nos apresenta, mas, de repente, enquanto passamos de um verso a outro, ele desaparece e o diálogo se torna nosso, entre nós, leitores, e essas vozes que vêm de um mundo sem margens, em que pássaros voam dentro da mente, os mares têm ondas secretas e os espelhos cantam.Nesse mundo, conversamos com Michael Jackson e Ailton Krenak, Óssip Mandelstam e Virginia Woolf, Cartola e Dona Ivone Lara, e não importam os escaninhos em que guardamos suas palavras, porque "é impossível empalhar o voo do pássaro". O que importa é abrir os olhos, os ouvidos, a mente e o peito para que a vida cante aqui dentro.Ariel é um guia, que rasga os mapas que trouxemos até a porta de seu livro e anuncia: venha aqui, perca-se, encontre-se. Na antessala de cada poema, ele nos mostra que não estamos enxergando bem e, ato contínuo, acende a luz.

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