A BRANCA VOZ DA SOLIDÃO

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9788573213331
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    • 1
      Autor
      DICKINSON, EMILY Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      352 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2000 Indisponível
    • 5
      Ano
      2000 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788573213331 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2000 Indisponível
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Uma das mais originais poetisas da literatura universal, tão original e tão grande, que melhor convém chamar-lhe poeta.Jorge de SenaEmily Dickinson realiza o máximo de magia com o mínimo de sons, tira todo o efeito possível do amplo estoque de palavras da língua inglesa, e com tudo isso guarda uma simplicidade de canção popular, uma ingenuidade infantil, ora travessa, ora magoada.Paulo RónaiEssa mulher, que poucos viram e pouco viu na vida, ostenta uma sabedoria de percepção ontológica e de expressão verbal raríssima em qualquer poeta.Mario FaustinoMoça bela e prendada que não se sujeitou ao casamento, numa época em que muitas opções eram negadas às mulheres, Emily Dickinson dedicou-se, depois de adulta, a uma vida de completa reclusão, tendo passado mais de vinte anos sem sair de casa e sem receber visitas. Suas únicas tarefas eram cuidar da mãe doente, cozinhar e cultivar flores exóticas, além, é claro, de fazer versos. Nos bolsos do avental ou do vestido branco que costumava usar havia sempre lápis e papel, e entre uma ocupação e outra ela rabiscava os seus poemas.Alguns deles eram passados a limpo em cadernos, outros eram enviados a amigos e parentes com os quais ela se correspondia, e outros ainda, na forma de esboços ou de rascunhos quase indecifráveis, eram engavetados. Foram assim encontrados, depois de sua morte, uns na mais completa desordem, outros em mãos de terceiros. O trabalho de edição de sua obra coube de início a um crítico literário, Thomas Higginson, que não apreciava a sua poesia e por mais de uma vez a havia aconselhado a não publicá-la, e à amante de seu irmão, Mabel Loomis Todd, que ela se negara a conhecer pessoalmente. Editados e formatados ao gosto de cada época, os poemas de Emily Dickinson tornaram-se ao longo dos anos um sucesso de vendas e foram aos poucos conquistando a crítica literária, que antes via nela uma simples "poetisa" de ocasião cujos versos "estranhos" e "difíceis" não se enquadravam nos ideais estéticos da poesia lírica, e que hoje a consagrou como uma das maiores expressões da literatura universal.

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