Um professor estava dando aulas embaixo de uma árvore quando é atingido por uma cabaça, que cai do galho por causa de Paa, a gazela, que em busca de folhas para comer, havia sacudido um dos galhos e provocado a queda do fruto. Os alunos, sem saber quem era o culpado pelo acidente, acusam a Koosee, o vento, que diz ser menos poderoso que Keeyambaaza, a muralha que cerca a aldeia, que diz que se fosse impenetrável, não seria furada por Paanya, o rato, que diz ter medo de Paaka, o gato, que diz ter sido amarrado por Kaamba, a corda, que diz não ser tão capaz, pois é cortada por Keesoo, a faca, que diz que se fosse invencível não seria derretida por Moto, o fogo, que diz que mais poderosa é Maajee, a água, que jogam para apagá-lo, que diz que se tivesse tal magia não seria bebida por N'gombay, o boi, que diz que se detivesse tanto poderio, não seria atormentado por Eenzee, a mosca, que pousa nele todos os dias, que diz que se tivesse tamanha capacidade, não seria espantada pela cauda dos animais como Paa, a gazela, que gosta de se erguer nas patas traseiras para comer as folhas das árvores. As crianças fazem então uma armadilha para capturá-la e, arrependida, ela confessa o erro, mas pede desculpa e promete ter mais cuidado. Os alunos, satisfeitos por terem encontrado a culpada, libertaram Paa. Assim, as aulas poderiam ser reiniciadas sem medo de que o acidente que provocou tanta confusão e correria acontecesse novamente. Ao final, o autor pergunta: "E você, leitor? É capaz de reproduzir este conto acumulativo, ambientado em Zanzibar, sem errar ou esquecer um detalhe sequer?".