A CABAÇA QUE CAIU NA CABEÇA DO PROFESSOR: UM CONTO ACUMULATIVO DE ZANZIBAR

SKU 282584
A CABAÇA QUE CAIU NA CABEÇA DO PROFESSOR: UM CONTO ACUMULATIVO DE ZANZIBAR

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9786558083405
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    • 1
      Autor
      BARBOSA, ROGÉRIO ANDRADE Indisponível
    • 2
      Editora
      PAULINAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      48 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      23 x 18 x 0.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786558083405 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      30/05/2025 Indisponível
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Um professor estava dando aulas embaixo de uma árvore quando é atingido por uma cabaça, que cai do galho por causa de Paa, a gazela, que em busca de folhas para comer, havia sacudido um dos galhos e provocado a queda do fruto. Os alunos, sem saber quem era o culpado pelo acidente, acusam a Koosee, o vento, que diz ser menos poderoso que Keeyambaaza, a muralha que cerca a aldeia, que diz que se fosse impenetrável, não seria furada por Paanya, o rato, que diz ter medo de Paaka, o gato, que diz ter sido amarrado por Kaamba, a corda, que diz não ser tão capaz, pois é cortada por Keesoo, a faca, que diz que se fosse invencível não seria derretida por Moto, o fogo, que diz que mais poderosa é Maajee, a água, que jogam para apagá-lo, que diz que se tivesse tal magia não seria bebida por N'gombay, o boi, que diz que se detivesse tanto poderio, não seria atormentado por Eenzee, a mosca, que pousa nele todos os dias, que diz que se tivesse tamanha capacidade, não seria espantada pela cauda dos animais como Paa, a gazela, que gosta de se erguer nas patas traseiras para comer as folhas das árvores. As crianças fazem então uma armadilha para capturá-la e, arrependida, ela confessa o erro, mas pede desculpa e promete ter mais cuidado. Os alunos, satisfeitos por terem encontrado a culpada, libertaram Paa. Assim, as aulas poderiam ser reiniciadas sem medo de que o acidente que provocou tanta confusão e correria acontecesse novamente. Ao final, o autor pergunta: "E você, leitor? É capaz de reproduzir este conto acumulativo, ambientado em Zanzibar, sem errar ou esquecer um detalhe sequer?".

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