A cara do bolsonarismo - com B minúsculo - procura dar contornos ao movimento liderado pelo atual Presidente do Brasil, o Jair. Um Frankenstein improvisado, ora com tintes religiosos e militares ora com ares terroristas, esse -ismo, subestimado em sua gênese - lá pelos idos de 2016/ 17 -, surge dos resquícios do feudalismo medieval ainda presentes nas ex-colônias, especificamente no Brasil, costurado a um judiciário partidarizado, sobretudo às togas dos magistrados da Lava-Jato de Curitiba, suturados à criminalização da política, mormente do Partido dos Trabalhadores-PT e toda a consequência disso - o ódio a este - e às campanhas incessantes com denúncias explodindo pelos telejornais da Rede Globo em forma de dólares em tubos de petróleo por trás do apresentador William Bonner, e pelos canais de mídias sociais sem lei em forma das mais estapafúrdias "fake news". Voilà! A criatura está montada e já cambaleante.