A catedral dos porcos & Ópera poeira

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    • 1
      Autor
      d''Amérique: Jean Indisponível
    • 2
      Editora
      ARS ET VITA Indisponível
    • 3
      Páginas
      104 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      18 x 4 x 24 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788566122299 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      17/09/2025 Indisponível
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Duas peças de Jean d'Amérique - Ópera poeira e A catedral dos porcos - se encontram neste livro para revelar a potência de uma escrita que entrelaça poesia, política e urgência histórica. O dramaturgo, poeta e romancista haitiano, uma das vozes mais contundentes da literatura contemporânea, nos apresenta dois textos onde poesia e teatro deixam de ser territórios apartados e confluem em grito, rito e insurgência, afirmando, sem concessões, a dimensão da arte como gesto de resistência.Ópera poeiraSanite Bélair (1781-1802), sargenta e, posteriormente, tenente do exército revolucionário haitiano, foi capturada pelos colonizadores franceses e fuzilada aos 21 anos de idade, apenas um ano antes da batalha final que levaria à Independência do Haiti. Em Ópera poeira, essa combatente da resistência injustamente esquecida decidiu voltar dos mortos para lançar o movimento #HEROINASemfúria nas redes sociais, a fim de reivindicar seu lugar na história, entre os "pais" de sua terra natal. O dramaturgo, romancista e poeta haitiano Jean D'Amérique alterna cenas líricas e cotidianas para conectar o mundo da poeira ao mundo de hoje, tentando reparar a negligência do passado. Ele ressignifica Sanite Bélair em um novo modelo de resistência contra todas as formas de opressão e dominação graças a um texto coral, poderoso e poético, repleto de energia e humor - uma mistura de ritualidade vodu e universo digital. A catedral dos porcosDa cela de uma prisão haitiana, uma voz ecoa. Ela descreve, de um só fôlego, as mazelas do país: a pobreza, a fome, as catástrofes naturais, a corrupção no poder e a hipocrisia da igreja. É um grito. Um poema dramático que não busca estetizar a miséria e a violência política, porque o poeta as está vivendo, das profundezas de sua masmorra em Porto Príncipe. Suas palavras aprisionadas ressoam ainda mais por terem sido desprezadas, impedidas e retidas. Extremamente teatral em sua oralidade e ritmo, o grito de Jean D'Amérique ecoa o de outros poetas presos, do passado e do presente: Federico García Lorca, Asli Erdogan, Nâzim Hikmet... e a força de suas palavras o coloca ao lado da subversão de Jean Genet e da energia de Aimé Césaire.Reunidas, essas duas obras oferecem um retrato visceral da condição humana diante da opressão, ressignificando o teatro como território de luta, memória e poesia.

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