A CÉU ABERTO

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    • 1
      Autor
      LEVY, SILVIA MARIA DE SOUZA Indisponível
    • 2
      Editora
      CONTRA CAPA Indisponível
    • 3
      Páginas
      240 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788577402632 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Na clínica das psicoses, a escuta do sofrimento logo desnuda que ao psicanalista não basta o que já se consolidou teoricamente desde a invenção freudiana. Ainda que conheça a função e o campo da fala e da linguagem, bem como a direção do tratamento eos princípios de seu poder, e se disponha a não recuar em face do que se apresenta, ele tem de, a cada vez, apostar na singularidade do sujeito, deixando-se ensinar pelo que este lhe diz. Na experiência analítica propriamente dita, em que teoria e prática se encontram sobredeterminadas, é preciso não apenas estabelecer as condições para a sua efetivação, mas também, se for o caso, deixá-la refazer-se. Derivado das contribuições apresentadas no V Encontro Nacional e V Colóquio Internacional O inconsciente a céu aberto: as psicoses na psicanálise, realizado pelo Corpo Freudiano Escola de Psicanálise em Belém do Pará em 2015, o conjunto dos textos aqui reunidos, precedido por duas conferências de Alain Didier-Weill sobre o supereu, subdivide-se em cinco linhas de investigação e pesquisa. Nas três primeiras, dedicadas à estrutura da psicose e seus mecanismos, ao seu diagnóstico em suas diferenças em relação aos da neurose e da perversão, e às contingências inerentes à entrada em análise eà construção do delírio, destaca-se o interesse dos autores em discernir e fundamentar o que é redutível e específico nas psicoses, ao passo que, nas duas últimas, concentradas em torno da voz e da suplência, alinhavam-se quer destinos da alucinaçãoe de escolhas feitas sob transferência, quer formas diversas de tratamento do real pela arte. Não se exploram aqui deficiências ou incapacidades. A irrupção de uma psicose, entendida como um desencadeamento ao qual só se atribui legibilidade por seus efeitos e consequências, é uma vivência subjetiva igualmente submetida à linguagem e aos discursos, razão pela qual mantém tanto os desígnios de sua história quanto os prodígios da criação. Aos psicanalistas, portanto, cabe sustentar a sua transposição naqueles por ela afetados, no sentido de lhes franquear um caminho a seguir, sem que, para isso, tenham de cerrar os próprios ouvidos para o que é insensato, iniludível ou insuportável.

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