A chamada

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    • 1
      Autor
      Guerriero: Leila Indisponível
    • 2
      Editora
      TODAVIA Indisponível
    • 3
      Páginas
      464 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 2.4 x 20.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786556928357 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      09/06/2025 Indisponível
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No final dos anos 1960, a argentina Silvia Labayru era uma adolescente tímida, leitora e filha de um membro da Força Aérea e piloto civil. Foi nessa época que ingressou no Colégio Nacional Buenos Aires, uma instituição pública de grande prestígio, responsável pela formação da elite portenha. Ali, teria contato com grupos estudantis de esquerda, tornando-se uma militante aguerrida.Em março de 1976, ocorreu na Argentina um golpe de Estado que deu início a uma feroz e sangrenta ditadura militar. Nessa época, grávida de cinco meses e com vinte anos, Labayru já fazia parte da organização Montoneros, grupo armado de origem peronista. Em dezembro daquele ano, foi sequestrada por militares e levada à esma, a famigerada Escola de Mecânica da Armada, onde funcionava um centro clandestino de detenção no qual milhares de pessoas foram torturadas e assassinadas, um lugar que ainda hoje assombra a memória civil argentina. Lá, deu à luz sua filha, que, uma semana depois, foi entregue aos avós paternos.Na esma, Labayru foi torturada, obrigada a realizar trabalho escravo, violentada repetidamente e forçada a representar o papel de irmã de Alfredo Astiz, um membro do exército que se infiltrou na organização Madres de Plaza de Mayo. Essa operação resultou no desaparecimento de três Mães da Praça de Maio e duas freiras francesas.Foi libertada em junho de 1978 e, no avião rumo a Madri, junto com a filha de um ano e meio, pensou que o inferno tinha acabado. Mas haveria mais dissabores. Os argentinos no exílio a repudiaram, acusando-a de traição devido ao desaparecimento das mulheres ligadas às Mães da Praça de Maio. Rejeitada por aqueles que haviam sido seus companheiros de militância, construiu uma vida. Até que, em 2018, foi contatada em Buenos Aires por um homem que havia sido seu companheiro nos anos 1970 e, em uma sequência de manipulações familiares que alteraram seu destino, passou a se desenrolar uma história que continua até hoje.A jornalista Leila Guerriero começou a entrevistá-la em 2021, enquanto aguardava-se a sentença do primeiro julgamento por crimes de violência sexual cometidos contra mulheres sequestradas durante a ditadura, no qual Labayru era denunciante. Este é o retrato de uma mulher com uma história complexa, na qual se entrelaçam amor, sexo, violência, família, infidelidade, política - e na qual ressoa uma chamada telefônica feita da esma em 14 de março de 1977, que lhe salvaria a vida.

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