A CLASSE OPERÁRIA TEM DOIS SEXOS: TRABALHO, DOMINAÇÃO E RESISTÊNCIA

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    • 1
      Autor
      SOUZA-LOBO, ELIZABETH Indisponível
    • 2
      Editora
      EXPRESSÃO POPULAR Indisponível
    • 3
      Páginas
      304 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      21 x 14 x 3 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786558910145 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
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"Assim, enquanto o feminismo liberal insistia na emancipação das mulheres, o feminismo socialista tinha como eixo a participação política das mulheres trabalhadoras" (Elizabeth S. Lobo)Esta terceira edição comemorativa dos 30 anos de A classe operária tem dois sexos - trabalho, dominação e resistência, publicada pela Fundação Perseu Abramo em parceria com a Expressão Popular, evidencia o pioneirismo de Elisabeth Souza Lobo Garcia na introdução de pesquisas comparativas entre trabalho feminino e masculino, na trilha criada por Heleieth Safiotti (1979) e Eva Blay (1978) que destruíram a aparente visão homogênea dos estudos sobre a classe trabalhadora, até os anos 1970, com análises inovadoras sobre a condição feminina e o trabalho das mulheres. Esta coletânea de artigos e ensaios teóricos de Elisabeth Lobo sobre a mulher brasileira no mundo do trabalho no período dos anos 1980, teve sua primeira edição, como obra póstuma, no final de 1991, quando a socióloga pesquisou as transformações econômicas, sociais e políticas da classe trabalhadora na região industrial do ABC paulista, com enfoque para a desnaturalização da divisão sexual do trabalho, como face da exploração feminina na linha de montagem e da diferenciação da participação da mulher na luta sindical.A obra foi organizada por Beth Lobo em torno de três grandes temas: estudos sobre a sociologia do trabalho; reflexões sobre questões metodológicas; e análises sobre as mulheres nos movimentos sociais. Em 2011, a Fundação Perseu Abramo publicou a segunda edição, com uma longa apresentação de Helena Hirata, Leila Blass e Vera Soares com a contextualização da produção intelectual da autora, na qual demonstram que, interessada em compreender as formas de resistência à dominação, de enfrentamento da passividade, Elisabeth criou uma reflexão original para analisar as respostas dos dominados, capaz de vislumbrar nas práticas cotidianas de operários e operárias elementos de ampla transformação social.A Fundação Perseu Abramo e a Expressão Popular, nessa edição comemorativa dos 30 anos de A classe operária tem dois sexos, prestam homenagem às companheiras que, no exercício da pesquisa social e popular tiveram suas vidas ceifadas: à Elisabeth Lobo, que nos legou uma visão do feminismo na perspectiva da classe trabalhadora, e Maria da Penha Nascimento Silva, que nos legou o necessário trabalho de base e a dedicação em construir nos mais longínquos rincões, a o

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