A condessa sangrenta

SKU PI5194
A condessa sangrenta

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9788564406001
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    • 1
      Autor
      Pizarnik: Alejandra Indisponível
    • 2
      Editora
      TORDESILHAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      60 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2011 Indisponível
    • 5
      Ano
      2011 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      18 x 0.9 x 26.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788564406001 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/04/2011 Indisponível
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A escritora argentina Alejandra Pizarnik e a condessa húngara Erzébet Báthory (1560-1614) têm um - e não mais que um - ponto em comum: são (quase) desconhecidas no Brasil. A injustiça com a poeta portenha está sendo corrigida agora, com este A condessa sangrenta, um dos raros títulos em prosa dessa autora que escreveu sobretudo poesia - relato ficcional baseado em fatos horrivelmente reais. A história da condessa Báthory é marcada pela radicalização do que hoje chamamos de "sadismo". Até certo ponto comum, o tratamento cruel de serviçais e camponeses pelos aristocratas europeus conheceu em Erzébet excessos que fizeram sua fama como uma espécie de "condessa Drácula": qualquer motivo bastava para que ela aplicasse castigos e torturas em seus subordinados, especialmente jovens mulheres, em geral envolvendo longas agonias em que a pessoa seviciada se esvaía em sangue. Seu irrefreável prazer em levar ao extremo o sofrimento alheio vitimou cerca de 650 pessoas - cujos nomes foram registrados por ela mesma numa caderneta, usada como prova no processo que resultou em sua prisão, em 1611. Pizarnik descreve, em capítulos especialmente reservados, os principais métodos de suplício da condessa - que a tudo observava com impassível serenidade. Aliadas às tenebrosas mas fascinantes e belas ilustrações de Santiago Caruso, A condessa sangrenta atende aquele público que se sente órfão de uma boa história de terror, sem atenuantes - ou edulcorantes.

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