A CORDA QUE SAI DO ÚTERO

SKU 251735
A CORDA QUE SAI DO ÚTERO

A CORDA QUE SAI DO ÚTERO

SKU 251735
9788542227352
R$ 54,90
R$ 43,92
1 x de R$ 43,92 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      Suy, Ana Indisponível
    • 2
      Editora
      PLANETA Indisponível
    • 3
      Páginas
      144 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      24 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788542227352 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      22/07/2024 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 54,90
R$ 43,92
Quantidade
Cartão
Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Autora com mais de 200.000 exemplares vendidos!Este é um livro que fala de pedaços. De filha da minha mãe a mãe de um bebê, de mãe de um bebê a mãe de uma criança, cada vez fica mais e mais visível para mim que a maternidade é um grande elaborar de lutos.Ou seria a própria vida uma grande elaboração de luto pelo que ela é - o que implica irreversivelmente que ela não seja tudo o que não é, simplesmente porque é o que é e não o que não é."O livro de poemas que Ana Suy, mãe, ora publica, é um ato de amor à filha. Seguindo uma necessidade interna (causa do seu desejo), ela manifesta sua urgência em abrir espaços para a menina viver para além do confinamento social de nossos tempos, para além de A corda que sai do útero. Sabe da necessidade de manter a diferença entre a posição de mãe como Outro "que tem", do da mulher como Outro que "não tem". Quer oferecer-lhe a "falta", propulsor do desejo. "Filha, se um dia você ler isso, saiba: são sempre os pedacinhos que importam". MALVINE ZALCBERG, psicanalista "Após reconhecermos a terra na qual A corda que sai do útero fecunda, podemos salientar que Ana caminha neste delicado percurso de nascimentos e lutos. Para tanto, alerta-nos, precisamos escrever com o corpo todo, precisamos dançar o texto, alonga-lo, exauri-lo, chegar ao limite que a respiração nos dá. Limite conturbado quando imerso num mundo marcado pela falta de ar. Sem ar podemos revestir uma estória. Murmuramos, como pela primeira vez, e refazemos a sua existência". LUCIANA K P SALUM, psicanalista

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca