''A contemporaneidade tem produzido um modo peculiar de laço social do qual resulta um indivíduo que se pensa mestre de si mesmo e pretende o domínio perfeito do outro e do mundo que o cerca. Julga-se capaz de saber fazer o objeto adequado ao gozo, de decidir sobre o seu destino e de driblar ou mesmo evitar a morte, mas não consegue estar imune ao mal-estar que o acompanha.''