A DIREITA NO HOSPÍCIO DA DEMOCRACIA E A DITADURA DO AMOR

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    • 1
      Autor
      PAULO HENRIQUE ARAÚJO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA PH VOX Indisponível
    • 3
      Páginas
      196 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786585676083 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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O livro que tem em mãos é um antídoto contra a perplexidade imobilizante, a qual pode ser letal em contextos políticos revolucionários. E é um refúgio intelectual contra as distrações, os devaneios e os mexericos que afastam as vítimas do Movimento Revolucionário da real compreensão de sua situação. Colocado nessa situação desfavorável de inimigos do Estado, e confrontados com uma realidade geopolítica cada vez mais complexa e caótica, muitos direitistas brasileiros buscam soluções fáceis e salvacionistas, entregando-se mansamente aos mais perigosos lobos em pelo de cordeiro.Como bom discípulo intelectual do professor Olavo de Carvalho, Araújo desfaz essa ilusão de maneira implacável e metódica, apontando um fator que a muitos contrarrevolucionários tem escapado: o movimento revolucionário, cresce por cissiparidade, dividindo-se contra si mesmo para tomar o lugar de quaisquer concorrentes possíveis.Os conservadores, entre perplexos e conscientes, parecem sopesar suas chances. Terá chegado a hora do exílio? Vale a pena ficar enfrentando o regime de exceção ou escapar com a família antes que seja tarde? Há ainda algum resquício de solução institucional para evitar o expurgo (ou a "extirpação")? Alguma voz ainda se levantará contraas arbitrariedades? Que os atuais ocupantes do poder são capazes das violências políticas as mais brutais, racionalmente muitos o sabem, pois a proposta de um morticínio purificador é da própria natureza da mentalidade revolucionária. Mas serão mesmo capazes?

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