A educação ambiental anticapitalista: produção destrutiva, trabalho associado e agroecologia

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9786557174258
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    • 1
      Autor
      Novaes: Tahan Indisponível
    • 2
      Editora
      BOITEMPO Indisponível
    • 3
      Páginas
      224 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 2 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786557174258 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      17/03/2025 Indisponível
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A educação ambiental anticapitalista, nova obra do educador Henrique Tahan Novaes, apresenta as ideias mais importantes sobre agroecologia, produção associada, ecossocialismo e pedagogia socialista no Brasil e no mundo, juntamente com práticas de movimentos sociais, enfatizando o trabalho do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST. Com uma visão abrangente, Novaes explora diferentes práticas ecorrevolucionárias, aborda os cercamentos de terra ocorridos ao longo do século XX e XXI, traz como referência autores importantes como Karl Marx e István Mészáros e entrelaça a importância da educação agroecológica em um processo de transformação da sociedade: "A síntese resultante é única em sua fundamentação na luta pela própria terra, combinada com uma visão ampla da mudança ecológica e social revolucionária", escreve John Bellamy Foster no prefácio da obra. "A partir dos ensinamentos de István Mészáros, temos tentado teorizar uma alternativa radical e abrangente, para além do capital, baseada na democracia dos conselhos e na educação revolucionária, que ele chama de 'educação para além do capital'. Essa teoria emerge de experiências históricas clássicas e mais recentes, como parte da compreensão do mundo do trabalho associado e das experiências educativas dos movimentos sociais recentes e históricos: suas conquistas, contradições e limites, tendo em vista a construção de uma sociedade dos produtores livremente associados", aponta Novaes. Trecho "A 'industrialização da agricultura' (Karl Marx) no século XX, além de criar um vasto negócio para o capital financeiro, coloca o Estado a serviço da criação das condições gerais de produção e reprodução do agronegócio, dá origem a um grande mercado de agrotóxicos, adubos sintéticos, tratores, implementos agrícolas e sementes transgênicas, bases da revolução verde e da monocultura de exportação de commodities em grandes propriedades. Além disso, subordina os camponeses, que são tragados pelo canto da sereia da revolução verde e acabam endividados, trabalhando para o banco. Por sua vez, o domínio quase absoluto do campo pelo grande capital impossibilita ou dificulta a manutenção ou florescimento de alternativas anticapitalistas no campo e certamente também na cidade. Quando estas tentam se autonomizar, logo são obrigadas a se adaptar ao sociometabolismo do capital, caindo em algo próximo àquilo que Antonio Gramsci conceituou como 'transformismo'.

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