A EDUCAÇÃO DE SURDOS NA CIDADE DE BELO HORIZONTE: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA

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    • 1
      Autor
      NOGUEIRA, TALES DOUGLAS MOREIRA Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      128 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525049700 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      13/09/2023 Indisponível
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A educação de surdos, como tema complexo, envolve uma história marcada por equívocos e lutas sociais. O Congresso de Milão, realizado em 1880 e que contou com educadores de surdos, proclamou que a língua oral era mais apropriada do que a comunicação gestual. Estudos realizados sobre o Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES) (GOLDFELD, 1997; STROBEL, 2009; MORAIS; CRUZ, 2020; dentre outros) destacam a prevalência do oralismo durante décadas na instituição. Considerando esse percurso histórico, esta pesquisa teve por objetivo investigar a educação dos surdos, tomando como pano de fundo as fases da educação especial propostas por Borges e Campos (2018), ou seja, das classes especiais até a Educação Inclusiva na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. A pesquisa foi desenvolvida na perspectiva histórica de Le Goff (1990), tomando ainda como referência as orientações de Nosella e Buffa (2013), a partir da análise documental, principalmente de fontes primárias, como os boletins Infância Excepcional, a correspondência entre Helena Antipoff e Helena Dias Carneiro, e os prontuários da Escola Estadual Pestalozzi. Além disso, foi realizada uma entrevista semidirigida com dois importantes personagens da história da educação dos surdos em Minas Gerais, o professor Antônio Campos de Abreu e a professora Maria Barbosa Coelho, que são lideranças no movimento pelo reconhecimento da Libras e do bilinguismo dos surdos. Pelas análises realizadas, foi possível perceber que o Instituto Pestalozzi (1935) foi uma das primeiras instituições públicas que se dedicou ao ensino de surdos em Belo Horizonte. Helena Antipoff, idealizadora do Instituto, teve um papel fundamental na escolarização dessas crianças, assim como Ester Assumpção. Nos boletins publicados pela Sociedade Pestalozzi de Minas Gerais observou-se a influência do oralismo. A correspondência de Antipoff revelou sua proximidade com o INES, além disso, os prontuários dos alunos do Instituto Pestalozzi, através do silêncio em relação às práticas educativas, revelaram a pouca ênfase aos aspectos educacionais formais para os surdos. A conclusão do estudo demonstra que a mudança de paradigma do modelo médico para o modelo social da deficiência, por fim, sua luta pelo bilinguismo, foi fundamental para a conquista de direitos pela comunidade surda.

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