A ERRADICAÇÃO DO AEDES AEGYPTI - FEBRE AMARELA, FRED SOPER E SAÚDE PÚBLICA NAS AMÉRICAS (1918-1968)

SKU 138251
A ERRADICAÇÃO DO AEDES AEGYPTI - FEBRE AMARELA, FRED SOPER E SAÚDE PÚBLICA NAS AMÉRICAS (1918-1968)

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9788575414798
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    • 1
      Autor
      Rodrigo Cesar da Silva Magalhães Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA FIOCRUZ Indisponível
    • 3
      Páginas
      420 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      21 x 2.4 x 26 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788575414798 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
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Onze países e territórios das Américas, inclusive o Brasil, foram declarados oficialmente livres do mosquito Aedes aegypti durante a XV Conferência Sanitária Pan-Americana, realizada em Porto Rico no ano de 1958. Este evento faz parte de um importante capítulo da história da saúde que nos conta o autor deste livro, ao analisar o período compreendido entre 1918 e 1968. Em 1918 tinha início a Campanha Mundial de Erradicação da Febre Amarela, conduzida pela Fundação Rockefeller. Em 1968 terminava a Campanha Continental para a Erradicação do Aedes aegypti, lançada em 1947 sob os auspícios da Organização Sanitária Pan-Americana (OSP), hoje conhecida pelo nome de Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). A segunda campanha dava continuidade à primeira, mas em um contexto internacional renovado. Estava sendo construído "um novo padrão de relacionamento das organizações internacionais e do governo norte-americano com os países da América Latina, especialmente o Brasil, com maior preponderância destes". Se, nas primeiras décadas do século XX, as repúblicas americanas mantinham poucos contatos diplomáticos e quase nenhum diálogo em áreas como política e economia, elas começaram a estreitar suas relações no âmbito da cooperação em saúde. Portanto, a reformulação da campanha e seu relançamento "resultaram de uma articulação inédita das repúblicas americanas para combater conjuntamente um problema sanitário que afetava todas elas", afirma Rodrigo Cesar.

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