A ÉTICA DA TERRA DE ALDO LEOPOLD

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9786555231410
R$ 61,00
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    • 1
      Autor
      LEOPOLD, ALDO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      83 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 0.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555231410 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      29/06/2020 Indisponível
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O ano era 1933. Discussões sobre alternativas ao liberalismo econômico promoviam revoluções ao redor do mundo. Os efeitos da Grande Depressão de 1929 ainda causavam angústias na sociedade americana e mundo afora. Nesse cenário, preocupações acerca de uma crise ambiental gerada pelo capitalismo "selvagem" já chamavam a atenção, e ainda não tinham sido apropriadas indebitamente. Atuando pelo curso de Engenharia Florestal da Universidade de Wisconsin, o professor Aldo Leopold apresentava suas preocupações acerca do que seria necessário para a criação de uma consciência ambiental. Seu trabalho intitulado "The Conservation Ethic" ficou mundialmente conhecido, sendo a base moral de um conceito que ainda nos dias atuais gera bastante controvérsia nos meios sociais e políticos. Para Aldo Leopold, a Ética da Terra deve integrar o ser humano - consciente de sua responsabilidade em manejar os recursos naturais e por sua livre iniciativa - no centro da episteme ambiental, sendo, assim, um agente propulsor de ações que devem ser promovidas com alterações positivas sobre o meio em que está inserido. Nesse paradigma, é preciso, portanto, acreditar na espécie humana. Trata-se de um desafio para a sociedade brasileira, dividida em descrenças quanto à viabilidade do sistema político e às desigualdades sociais. Reviver a doutrina do engenheiro florestal e naturalista Aldo Leopold no Brasil do século XXI leva-nos à compreensão do sentido estrito do termo "amar a terra", não somente pela necessidade de conscientizar as pessoas a respeito de certos excessos que causam prejuízos à coletividade, mas, também, pela livre abnegação de certos hábitos e costumes na implementação de iniciativas saudáveis e eficientes de administração. Tem-se, assim, a visão integradora entre o conservacionismo ambiental e o conservadorismo cultural.

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