A fábrica em que o sindicato nunca entrou: paternalismo industrial no ABC paulista

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A fábrica em que o sindicato nunca entrou: paternalismo industrial no ABC paulista

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9788579396229
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    • 1
      Autor
      SANTOS: dos Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      274 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788579396229 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/09/2019 Indisponível
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O livro de Diego Tavares, A fábrica em que o sindicato nunca entrou: paternalismo industrial no ABC paulista, insere-se em uma importante tradição sociológica e historiográfica inspirada na obra do historiador marxista britânico, E. P. Thompson. Trata-se de uma tradição que já produziu um conhecimento da classe trabalhadora brasileira, em especial, o operariado fabril da região do ABC paulista. A diferença desse livro em relação a outras investigações de grande qualidade já realizadas sobre os "peões" do ABC paulista é que Diego Tavares selecionou um grupo muito peculiar de trabalhadores refratários à mobilização sindical num momento de explosão do chamado "novo sindicalismo" brasileiro: os trabalhadores da empresa Termomecânica São Paulo S/A.A fim de interpretar e compreender essa "anomalia", Diego Tavares precisou retomar temas centrais da sociologia do trabalho a partir de uma abordagem multidimensional e inovadora que logrou combinar elementos estruturais e simbólicos na análise da evolução da experiência de classe dos trabalhadores da fábrica, com especial atenção às disputas em torno da linguagem dos trabalhadores. Com isso, Diego Tavares conseguiu reconstruir a luta entre direito e favor na empresa, reconfigurando nosso conhecimento sobre o paternalismo operário.Em suma, inserindo-se nas trilhas de clássicos da sociologia brasileira, como Chico de Oliveira, por exemplo, esse livro tenta discutir como nossa sociedade salarial foi formada a partir da combinação do moderno e do atrasado, do novo e do arcaico. Ao fim e ao cabo, ao reconstruir as combinações contraditórias do embate entre a rebeldia e a resignação operárias, o livro de Diego Tavares levanta uma questão perturbadora: até que ponto uma mesma experiência social pode dar lugar a identidades antípodas como Lula e Salvador Arena ou, mais atualmente, Lula e Bolsonaro? Trata-se, portanto, de um livro de grande atualidade que tem tudo para agradar ao leitor interessado em nossa história recente.Sobre o autor: Diego Tavares nasceu em Santo André (ABC paulista), em 1985. É bacharel em Direito, Ciências Sociais e mestre em Sociologia pela Universidade de São Paulo. Atua como professor de sociologia, advogado e intelectual orgânico, sendo um entusiasta da tese da construção processual da identidade da classe trabalhadora a partir da totalidade de sua experiência vivida. Nesse sentido, sua obra intelectual é inseparável de sua militância social e está assentada na fronteira entre a sociolo

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