À FLOR DA TERRA: O CEMITÉRIO DOS PRETOS NOVOS NO RIO DE JANEIRO

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À FLOR DA TERRA: O CEMITÉRIO DOS PRETOS NOVOS NO RIO DE JANEIRO

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9788576173816
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    • 1
      Autor
      MEDEIROS, JÚLIO CÉSAR Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA GARAMOND LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      196 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788576173816 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
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2ª edição, revista e ampliada Prefácio: José Murilo de Carvalho Orelha: Miriam Leitão "O cemitério destinava-se ao sepultamento dos pretos novos, isto é, dos escravos que morriam após a entrada dos navios na Baía de Guanabara ou imediatamente depoisdo desembarque, antes de serem vendidos. Ele funcionou de 1772 a 1830 no Valongo, faixa do litoral carioca que ia da rainha à Gamboa. (.) O ponto forte do livro é a análise que Júlio César faz da violência cultural embutida nas práticas adotadas no Cemitério dos Pretos Novos. A administração do cemitério era responsabilidade da paróquia de Santa Rita, uma entidade católica que cobrava do Estado pelo serviço. Apesar disso, além de serem os enterros feitos em cova rasa, os corpos eram enterrados nus, envoltos e amarrados em esteiras, sem qualquer ritual religioso, reza, encomendação ou sacramento. Ora, muitos dos pretos novos tinham sido previamente batizados, às vezes ainda na África; eram, portanto, católicos e tinham direito a um enterro católico. Os não batizados, mesmo não sendo católicos, mereceriam de qualquer modo algum respeito cristão por sua simples condição de seres humanos. No entanto, os pretos novos, batizados ou não, eram enterrados do mesmo modo que muitos escravos baianos no século XVIII, ´como se fossem rutos animais´, como denunciou o arcebispo da Bahia, D. Sebastião Monteiro da Vide."

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