A GRANDE TRANSFORMAÇÃO

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    • 1
      Autor
      POLANYI, KARL Indisponível
    • 2
      Editora
      CONTRAPONTO Indisponível
    • 3
      Páginas
      412 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.8 x 23 x 2.6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786556390109 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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"A grande transformação" é, reconhecidamente, um marco nas ciências sociais do século XX. Combinando economia, história, antropologia e sociologia, descreve a formação (no século XVIII), o desenvolvimento (no século XIX) e o colapso (na primeira metade do século XX) de um projeto de civilização construído em torno de quatro pilares: o mercado autorregulado, o padrão-ouro, o Estado liberal e o balanço de poder entre as potências do continente europeu.A produção e a distribuição de bens materiais sempre existiram enraizadas em relações de natureza não econômica. Com a "grande transformação", os elementos mercantis, que existiam há milênios, foram articulados em um domínio independente, "desenraizado" das demais instituições sociais, e tragaram para dentro de si a força de trabalho e a terra - ou seja, o homem e a natureza -, fato inédito na história. Tudo virou mercadoria. A sociedade e seu ambiente tornaram-se acessórios do mercado, agora um mecanismo autônomo. "Em vez de a economia estar enraizada nas relações sociais, as relações sociais passaram a se enraizar no sistema econômico."Tal sociedade radicalmente nova não resultou de um processo harmonioso, mas de uma pesada intervenção de poderes privados e estatais, que cobrou alto custo. Desfeitos os laços de comunidade, o que mantém a atividade econômica em funcionamento é o medo da fome, entre os que se apresentam para trabalhar, e a atração pelo lucro monetário, entre os que comandam o trabalho.Polanyi defende que a força de trabalho, a terra e o dinheiro são mercadorias fictícias: "A suposta mercadoria chamada força de trabalho não pode ser jogada de um lado para outro, usada indiscriminadamente ou mesmo largada sem uso, sem que isso afete também o indivíduo humano que é o portador dessa mercadoria peculiar. [...] A natureza ficaria reduzida a seus elementos, seriam degradadas as vizinhanças e as paisagens, poluídos os rios, arriscada a segurança, destruída a capacidade de produzir alimentos e matérias-primas. Por fim, a administração do poder aquisitivo pelo mercado liquidaria periodicamente as empresas, pois a alternância de escassez e de excesso de dinheiro se revelaria tão desastrosa para os negócios quanto eram as inundações e as secas na sociedade primitiva."A organização da vida em torno de um mercado autorregulado é um projeto irrealizável, pois implica aniquilar a substância humana e natural da sociedade. As tentativas de impor limites e restrições a esse "moinho satânico" não são uma c

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