Se a idade de ouro nunca existiu - a não ser na imaginação - nem se avizinha, por que a felicidade é, mais que nunca, uma exigência massacrante? E o que buscar neste início de século, quando as referências se desmembram e a existência perde o sentido? Eis uma obra que revisita - desde a Antiguidade até os tempos correntes - a história da procura por essa felicidade. Nunca conquistada, mas exaustivamente procurada.