A IGREJA QUE SOMOS NÓS

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9788535635898
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    • 1
      Autor
      Miranda, Mario De França Indisponível
    • 2
      Editora
      PAULINAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      264 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2013 Indisponível
    • 5
      Ano
      2013 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 23 x 1.6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535635898 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/09/2013 Indisponível
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Esta obra faz parte da coleção "Ecclesia XXI", que tem o objetivo de oferecer uma pequena contribuição aos enormes desafios que a Igreja e os cristão têm de permanecerem fiéis ao espírito de Jesus, abertos ao diálogo e coerentes com a busca do Reino, em comunhão com Deus e o próximo. As obras dessa coleção consideram a realidade contemporânea e a missão da Igreja sob vários ângulos: espiritual, bíblico, dogmático, histórico, intelectual, ético e pastoral. O pressuposto fundamental da obra é que a Igreja deve ser como instituição o que Deus quis que ela fosse, a saber, sinal e instrumento da salvação da humanidade ao longo da história. Caso contrário, ela não mais será pertinente e significativa para seus contemporâneos nem conseguirá realizar sua missão de evangelizar por sua proclamação e por seu testemunho, já que o testemunho eclesial é o modo mais convincente de anunciar o Reino de Deus. Embora haja cristãos e cristãs que vivem autenticamente sua fé, por vezes na simplicidade e no anonimato, o testemunho deveria se traduzir também na dimensão institucional. Haveria tanto carreirismo no meio clerical, pergunta-se o autor, se o modelo institucional estivesse fundamentado mais na comunhão e na participação de todos, e menos no poder e no arbítrio de alguns? Não estaria aqui a raiz de certo desânimo e distanciamento por parte do laicato, constatável hoje entre católicos de melhor formação? A legítima e necessária autoridade eclesial se caracteriza pelo serviço e não pelo poder, pois, como nos adverte o Mestre de Nazaré, "Entre vós, não deve ser assim" (Lc 22,26).

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