A IMENSIDÃO NO FURO DA PALAVRA

SKU 290806
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9786553120013
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    • 1
      Autor
      RALSTON, TÂNIA Indisponível
    • 2
      Editora
      LARANJA ORIGINAL (CT) Indisponível
    • 3
      Páginas
      88 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      18 x 25 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553120013 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      21/07/2025 Indisponível
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Chama a atenção para este livro uma perfeita comunicação entre imagens e poemas, com a alternância de signos trabalhada pela aproximação nos detalhes. O sentido pode estar sujeito a ventos aleatórios, que é como a ciência explica a natureza: tudo é acaso e não há qualquer objetivo traçado (enquanto a religião nos oferece uma lista de sentidos que, mesmo não sendo provados, não deixam de ser sentidos).Dentro de cada sentido, ou da ausência dele, também chamam a atenção os diálogos entre os poemas, isto é, as relações que ocorrem, por outro lado, pelo distanciamento desses detalhes.Como nas imagens, há nos poemas uma variedade de formas biológicas (plantas, cobras, aranhas, galinhas) que explicita o ambiente rural. A vida milenar na lavoura é onde se recebem todos os tipos de sol e chuva (com a passagem de diferentes nuvens), e onde o labor (o trabalho, o negar-se o ócio) é feito ao som de pássaros, insetos e outros bichos. Lá, todo dia o sol levanta, e é onde o espaço e o tempo são mais infinitos pela proximidade da natureza, e onde o cultivo (que leva ao culto e à cultura) já é feito há milhares de anos e vive também os seus momentos de expressar questões pela arte. Os agentes humanos vivem suas paixões e necessidades longe do centro da civilização, e parecem não dar importância à sucessão de fatos ocorridos que não envolvam a sua própria flora e a fauna (na qual se incluem), embora pertencendo a um mesmo ciclo de criação e destruição, ordem e desordem. Na cosmogonia de Tânia, tudo isso faz parte.Filipe Moreau

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