A jabota poliglota

SKU 255595
A jabota poliglota

A jabota poliglota

SKU 255595
9786557173800
R$ 69,00
R$ 55,20
1 x de R$ 55,20 sem juros no Cartão
1 x de R$ 55,20 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      Baniwa: Denilson Indisponível
    • 2
      Editora
      BOITATÁ - BOITEMPO Indisponível
    • 3
      Páginas
      32 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      CAPA DURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      21 x 2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786557173800 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      06/08/2024 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 69,00
R$ 55,20
Quantidade
Cartão

1 x sem juros de R$ 55,20 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Há um conto indígena sobre uma jabota que se safa de muitos desafios na floresta graças a suas habilidades linguísticas: afinal, há maneira melhor de escapar de se tornar almoço de um jacaré do que negociando em jacarês? Ou enfrentar uma onça-pintada arriscando um oncês básico? Com o humor característico do artista visual Denilson Baniwa, que faz sua estreia como autor de livros para as infâncias, A jabota poliglota, que conta com ilustrações da artista Sophia Pinheiro, aproxima a diversidade ecológica da diversidade linguística, oferecendo uma reflexão sobre o mundo em que vivemos e sobre o que o mais fraco pode fazer diante do mais forte. A edição tem texto em português e nheengatu, que é uma língua criada para unificar diferentes falas da região amazônica. Segundo Altaci Rubim Kokama, que assina texto de apoio a fim da obra, estima-se que 250 línguas sejam faladas no país: "Aproximadamente 160 delas são indígenas. Precisamos estar atentos, pois são línguas que correm risco de adormecer".A história da jabota começou em 2020, durante o confinamento de Denilson Baniwa por causa da pandemia de covid-19. Na viagem que fez para Manaus, a fim de ficar próximo da família, Denilson rememorou histórias contadas por indígenas mais velhos. "Eu queria que meu texto instigasse todos e a todas a pensar que o português falado no Brasil não seria o mesmo sem a inclusão do vocabulário indígena em sua estrutura", conta o autor. As ilustrações de Sophia Pinheiro, por sua vez, são criadas a partir de elementos da natureza, como terra, urucum e crajiru.

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca