A LINGUAGEM RURAL DA REGIÃO DE MAJOR PORTO, MUNICÍPIO DE PATOS DE MINAS (MG)

SKU 131075
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9786556371511 Páginas: 160Edição: 1 - 2021Ano: 2021Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 23 x 1ISBN: 9786556371511
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    • 1
      Autor
      COUTO, HILDO HONÓRIO DO Indisponível
    • 2
      Editora
      PONTES Indisponível
    • 3
      Páginas
      160 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786556371511 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
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Este livro não é um exercício de nostalgia. O Dr. Hildo Honório do Couto explica-o na Introdução, o que, na verdade não era necessário. Nostalgia é o contrário da visão ecolinguística e diversófila em que ele se baseia. Nostalgia é estática, pois pretende congelar, mumificar e manter ao abrigo da vida uma situação mitificada e falsamente idílica. A proposta de A linguagem rural da região de Major Porto, município de Patos de Minas: Uma visão linguístico-ecossistêmica implica reconhecer e celebrar a diversidade, quer dizer, a mudança, a surpreendente capacidade dos seres humanos de adaptar-se, de criar cultura local, o que implica língua local. As práticas linguísticas dos habitantes da atual Major Porto (ex-Capelinha do Chumbo) são resultado da interação interpessoal que se dá no contexto do território. Estes são os três elementos básicos da Linguística Ecossistêmica: interação (língua) interpessoal (povo) em um lugar (território), entendendo língua não como "código" ou "instrumento",mas como a dinâmica da própria interação. Os textos de Couto que formam este livro já implicam o valor desta interação, única e localizada em uma comunidade linguística maior, ao mesmo tempo produto e produtora de uma cultura que perdura porque evolui. Esta reivindicação, que é a reivindicação da diversidade, da possibilidade da diferença, vai contra as forças homogeneizadoras da ideologia padrão e do estado-nação. Vai contra a mentalidade uniformizadora que considera as línguas como códigos civis (ou penais) com seus artigos prescritivos e seus anátemas: "isto não é correto", "você não sabe falar", "esta expressão é própria de ignorantes". Conceber a língua como interação é compreender a dinâmica da vida. Pere Comellas-Casanova / Universitad de Barcelona, Catalunya.

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