De nó em nó, o aperto sufoca. É preciso aprender a desatar os laços e enroscar-se em si para descobrir o amor; conhecer a si mesma; desprender-se das amarras e dos rótulos que insistem em nos colocar. A menina que desatava nós carrega uma parte de toda mulher com seus (des)amores, seus medos e recomeços. Este é um livro que, tal qual os nós, vezenquando aperta, vezenquando afrouxa. Vai te roubar o fôlego - e devolvê-lo na mesma proporção.