A MOEDA DA ARTE: A DINÂMICA DOS CAMPOS ARTÍSTICO E ECONÔMICO NO PATROCÍNIO

SKU FR9638
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9788574806532
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    • 1
      Autor
      FRAGOAZ, EDUARDO Indisponível
    • 2
      Editora
      ATELIÊ EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      432 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2013 Indisponível
    • 5
      Ano
      2013 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 22 x 2.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788574806532 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      25/09/2013 Indisponível
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O mecenato é uma prática antiga na história da arte e da cultura, mas o mecenato dos bancos como parte do marketing institucional é relativamente recente. No Brasil, as grandes instituições bancárias são agentes fundamentais no campo da cultura e das artes desde, pelo menos, meados dos anos 1980. [.] Em alguns casos, não se trata de investir nas artes na forma do financiamento a produções de artistas, mas de investir em grandes espaços culturais, fisicamente imponentes, capazes de abrigar acervos, eventos e exposições que adensam a vida cultural de muitas cidades. [.] Programações gratuitas ou de baixo custo de acesso são as marcas destes espaços, o que explica a formação de um público fiel, amante da cultura, mas sem poder aquisitivo para consumi-la dentro de circuitos altamente mercantilizados. [.]Eduardo Fragoaz examina as complexas relações entre o campo financeiro-econômico e o campo artístico. Sua tese geral é que mesmo que, em última instância, o marketing que obedece ao primeiro campo tenda a prevalecer, a lógica do campo artístico não é passiva e reativa, negociando possibilidades de ações e espaços com resultados significativos para vida cultural e para a experiência do público [.]

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