A morte da Natureza: mulheres, ecologia e a revolução científica

SKU 294248
A morte da Natureza: mulheres, ecologia e a revolução científica

A morte da Natureza: mulheres, ecologia e a revolução científica

SKU 294248
9786501633275
R$ 85,00
R$ 68,00
1 x de R$ 68,00 sem juros no Cartão
1 x de R$ 68,00 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      CAROLYN MERCHANT Indisponível
    • 2
      Editora
      IGRAKNIGA Indisponível
    • 3
      Páginas
      512 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786501633275 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
Qtde.
- +
R$ 85,00
R$ 68,00
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 68,00 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
A morte da natureza: mulheres, ecologia e a revolução científica apresenta uma pesquisa filosófica num amplo arco histórico para reconstituir as imagens da natureza, que abundam na filosofia pré-socrática, em Aristóteles e na filosofia neoplatônica,na Idade Média, no Renascimento e na Modernidade. Poetas da Antiguidade grega fazem referência à natureza como uma grande mãe generosa a quem os homens deveriam devoção, assim como a natureza sacralizada que aparece na literatura e na poesia do período renascentista. Analogias surgiam aproximando a prata de raízes, o orgânico e o inorgânico se misturavam como se tudo pudesse ser explicado pela gênese transformadora e mutante da natureza e pela transmutação dos elementos. O paradigma medieval doorganicismo que orientava a alquimia colocava a natureza e os humanos dentro de uma relação necessária, assim como a literatura da utopia ecológica da Cidade do Sol (1623) e de Cristianópolis (1619), ao apresentarem ideais de comunidades integradas entre humanos e natureza, utilizando da metáfora orgânica para pensar a sociedade. Contudo, o modelo ecológico/organicista da Idade Média deu lugar ao modelo mecanicista da filosofia moderna. Mais que isso, o mecanicismo rechaçava o modelo organicistaem nome da ciência, da lógica e da filosofia, que, como quis Descartes, deveria se constituir como ciência primeira. Este livro relaciona, ao mesmo tempo, a exploração ambiental ao triunfo epistemológico do mecanicismo, e as qualidades da natureza que justificaram sua exploração à diferenciação ontológica das mulheres que fundamenta a desigualdade de gênero.

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca