A MORTE E O AVARENTO

SKU 235588
A MORTE E O AVARENTO

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9786584607132 Páginas: 64Edição: 1 - 2023Ano: 2023Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 15.5 x 23 x 0.4ISBN: 9786584607132
R$ 34,60
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    • 1
      Autor
      BIGIO, MARI Indisponível
    • 2
      Editora
      SABERES E LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      64 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 23 x 0.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786584607132 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      12/12/2023 Indisponível
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O texto conta a história de um homem muito avarento, que vivia sozinho e não gastava dinheiro com nada nem com ninguém, até o dia em que foi visitado pela Morte. Ela estranha a pobreza da casa e faz várias perguntas até descobrir a verdade e resolver levar o mão de vaca. Ninguém vai ao velório, mas depois muita gente vasculha a casa em busca do tesouro, que se dizia estar escondido no solado de um tamanco. Nada é achado, até que a Morte tem um sonho com o manicurto, que, arrependido, lhe conta onde estava enterrado o dinheiro. Ela fica rica e aproveita pra viajar, festejar, fazer doações... Depois de uma semana, a Morte volta ao seu trabalho e confirma o ditado: "O que se leva da vida é a vida que se levar" e que "o destino do avarento é a pena mais sofrida, pois sua herdeira é a Morte, eis a certeza da vida".A obra é escrita em forma de cordel, com versos de 7 sílabas e estrofes de seis versos - sextilhas - um estilo muito usado pelos cantadores e que fazem alusão a qualquer tema ou evento, usando o ritmo do baião. O cordel é um gênero muito popular, reconhecido como patrimônio cultural imaterial, comemorado no Dia do Cordelista (19 de novembro) e cujos expoentes são reunidos na Academia Brasileira de Literatura de Cordel, no Rio de Janeiro. Segundo Carlos Drummond de Andrade, "A poesia de cordel é uma das manifestações mais puras do espírito inventivo, do senso de humor e da capacidade crítica do povo brasileiro, em suas camadas modestas do interior. O poeta cordelista exprime com felicidade aquilo que seus companheiros de vida e de classe econômica sentem realmente. A espontaneidade e graça dessas criações fazem com que o leitor urbano, mais sofisticado, lhes dedique interesse, despertando ainda a pesquisa e análise de eruditos universitários. É esta, pois, uma poesia de confraternização social que alcança uma grande área de sensibilidade".O texto tem graça, faz crítica social, lida com o inusitado e as crenças do povo de forma bem humorada e bem feita. É um gênero estudado na escola, que desperta o interesse das crianças pelo seu conteúdo e forma e pode ser utilizado de muitas maneiras pelo professor.

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