A MULHER QUE TENTOU MATAR MUSSOLINI - VIOLET GIBSON ENTRE PSIQUIATRIA, PSICOLOGIA E HISTÓRIA

SKU 280205
A MULHER QUE TENTOU MATAR MUSSOLINI - VIOLET GIBSON ENTRE PSIQUIATRIA, PSICOLOGIA E HISTÓRIA

A MULHER QUE TENTOU MATAR MUSSOLINI - VIOLET GIBSON ENTRE PSIQUIATRIA, PSICOLOGIA E HISTÓRIA

SKU 280205
9786526314869
R$ 99,90
R$ 84,92
1 x de R$ 84,92 sem juros no Cartão
1 x de R$ 84,92 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      LOMBARDO, GIOVANNI PIETRO Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      184 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786526314869 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
Qtde.
- +
R$ 99,90
R$ 84,92
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 84,92 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Apenas dois meses após o ataque de Violet Gibson (1876-1956) em 7 de abril de 1926 contra Benito Mussolini no Capitólio, em Roma, o juiz de instrução ordenou uma avaliação pericial de sua enfermidade mental, que foi confiada aos psiquiatras Augusto Giannelli (1865-1938) e Sante De Sanctis (1862-1935). Como se sabe, o fracasso do atentado por motivos fortuitos e ocasionais criou uma espécie de mitificação do "corpo" do líder do fascismo (o capítulo escrito por Pietro Stampa no volume é dedicado aesse tema). O Tribunal Especial de Defesa do Estado, posteriormente instituído pelo Regime Fascista, proferiu em 6 de maio de 1927 uma sentença de imputabilidade por incapacidade de compreender e de querer de Violet Gibson, que, de forma radicalizada, retomou o laudo pericial elaborado no anterior contexto jurídico de garantias e liberalismo.O fim do julgamento implicou para Violet o retorno à Inglaterra para ser internada no Hospital St. Andrew's, onde morreu, ainda institucionalizada, em 1956. A investigação sobre os motivos da viagem e da sua permanência prolongada na Itália, juntamente com a análise crítica de seu diagnóstico médico-psiquiátrico, nunca cuidadosamente estudado em suas implicações psicológicas, leva a uma nova interpretação histórica que destaca a capacidade de Violet de pretender, se não querer, cometer o atentado. Alguns capítulos deste livro, que contém o documento original do laudo psiquiátrico elaborado em 1926 por Augusto Giannelli e Sante De Sanctis, são dedicados à revisão do caso judicial que, como historicamente reconstrói o capítulo escrito por Carolini Cunha, teve certa repercussão também no Brasil. Partindo das incoerências presentes no relato, emerge sua problemática relação com Antonio ColonnaDuca di Cesarò (1878-1940), expoente político da oposição aventina a Mussolini, a quem é dedicado um capítulo específico do livro escrito por Agostino Spataro. Dessa releitura, que se baseia numa abordagem histórico-circunstancial (ver os capítulos do livro escritos por Giovanni Pietro Lombardo e Germana Pareti), ressurgem as reais motivações subjetivas de Violet para efetivamente realizar um ataque antifascista, em protesto contra as penas leves proferidas pelo tribunal comum no processo de Chieti contra os assassinos de Giacomo Matteotti.

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca