A natureza do bem o castigo e o perdão dos pecados e o batismo das crianças

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    • 1
      Autor
      Agostinho: Santo Indisponível
    • 2
      Editora
      PAULUS Indisponível
    • 3
      Páginas
      272 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 1 x 20 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788534949705 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/06/2019 Indisponível
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A natureza do bem tem duas partes nitidamente distintas: a primeira contém a exposição dos princípios católicos e a segunda, as doutrinas maniqueístas. Não é dada uma definição formal de natureza (natura), sinônimo de substância e essência, que é tudo o que é. E tudo o que é, é um bem. Ser e bem identificam-se. Estabelece-se, de saída, um único princípio para a existência, uma só natureza, Deus, o Sumo, eterno e imutável Bem. Tudo mais é criado por ele do nada, e, por isso, é corruptível. Exclui-se, então, que as criaturas tenham algo da substância divina e tem-se, assim, a distinção ontológica entre o ser e os seres criados, dotados de modus, species, ordo – modo, espécie (beleza, forma), ordem – que exprimem o fundamento da ontologia agostiniana. O castigo e o perdão dos pecados nasce no contexto da tentativa de solução definitiva para o cisma donatista, quando se conheceram Agostinho e o dedicatário da obra, Flávio Marcelino, legado imperial designado para preparar e presidir a Conferência de Cartago no ano 411. Agostinho articula sua resposta a Marcelino em três pontos: 1) todo homem nasce pecador, herdeiro da culpa adâmica com sua respectiva pena; 2) o batismo livra-nos de tal herança de morte e 3) o modo com que se é libertado do pecado através do batismo, englobando aí todas as proposições pelagianas, diretas ou consequentes, sem ignorar as dificuldades implicadas.

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