A NOVA AURORA: NOVELA MARANHENSE

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9786599012280
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    • 1
      Autor
      MARQUES, ASTOLFO Indisponível
    • 2
      Editora
      CHÃO EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      208 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 21 x 1.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786599012280 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      11/11/2021 Indisponível
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Em 17 de novembro de 1889, ocorreu no Maranhão, na cidade de São Luís, um grande protesto popular, majoritariamente de negros, contra o golpe militar que dois dias antes estabelecera a República no Brasil. Os manifestantes acreditavam que o objetivo era destituí-los dos direitos conquistados com a Abolição, cerca de um ano e meio antes, e reescravizar a gente de cor. Quando tentaram invadir e depredar um jornal republicano, uma tropa destacada para proteger o edifício realizou uma descarga de fuzil e, de acordo com números oficiais, matou quatro pessoas e deixou inúmeros feridos. O episódio é conhecido como o Massacre de 17 de Novembro e, junto com outros incidentes envolvendo violência e racismo - como a destruição do pelourinho de São Luís e as prisões e torturas que seguiram o protesto -, é descrito em "A nova aurora", novela histórica publicada em 1913. Uma das imagens mais recorrentes acerca da instauração do regime republicano é a do povo bestializado, apático, sem tomar posição diante do golpe de Estado que encerrara o longo reinado de d. Pedro II. Que alternativas e limites políticos e culturais uma sociedade egressa da escravidão poderia oferecer para realizar as promessas de uma cidadania sem distinção de cor, linhagem e origem social?Astolfo Marques, um escritor negro que pensou o país a partir do velho norte agrário, lidou com esses impasses fazendo da escrita um espaço criativo em que alia pesquisa documental, relatos orais, ficção e lembranças pessoais, construindo, em "A nova aurora", uma narrativa aberta a múltiplas vozes, que nos convida a questionar os muitos apagamentos de nossa memória republicana.

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