A NOVA CRISE DA HEGEMONIA AMERICANA

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    • 1
      Autor
      GONTIJO, CLAUDIO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      357 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547340797 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      03/02/2020 Indisponível
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A Nova Crise da Hegemonia Americana desvenda as raízes da desordem mundial contemporânea, marcada por golpes de estado, "revoluções coloridas", jihads e "guerras por procuração", a gerar milhões de desabrigados, para não falar nas guerras comerciais e monetárias, sanções econômicas, sequestro de ativos e no aumento do desemprego, da pobreza e da concentração de renda. Com riqueza de informações, descreve o declínio da hegemonia americana no pós-guerra, que desembocou na crise do dólar de inícios da década de 1970. A moeda americana, contudo, foi salva pela brutal elevação das taxas de juros de fins de 1979 e pela subsequente recuperação econômica, no bojo da "Reaganomics", da financeirização da riqueza e da revolução tecnológica da microinformática. O fortalecimento da posição norte-americana, resultado da agressiva política do presidente Reagan e da crise da dívida externa dos países do Terceiro Mundo, entretanto, não foi suficiente para evitar o recuo adicional do dólar. Somente com o desmantelamento da URSS é que, na década seguinte, assistiu-se à efetiva retomada da hegemonia americana, com o fim do nacional desenvolvimentismo, a universalização da ideologia neoliberal e o fortalecimento do Rei Dólar. Não obstante, os EUA e seus sócios do bloco do poder mantiveram-se submetidos à lógica da desindustrialização, a solapar sua posição hegemônica, com a emergência de novas potências industriais, particularmente da China. A era de desordem mundial, inaugurada pela invasão do Iraque em março de 2003 e que teve prosseguimento com a invasão do Afeganistão e a promoção das "revoluções coloridas", como as da Líbia, da Síria e da Ucrânia, não reverteu o declínio econômico dos EUA, que tentam manter o seu poder pelo uso unilateral da força militar, da subversão e do controle do petróleo. Contudo, a expansão imperial norte-americana encontrou seus limites com a reação da Rússia, em aliança com da China, que se tornou na maior potência econômica do planeta. Afora, portanto, a possibilidade efetiva de uma guerra hegemônica, o que se coloca hoje não diz mais respeito ao destino da hegemonia dos EUA, que parece selado, mas de como e quando o Rei Dólar cederá o seu trono.

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