De Pollock aos minimalistas, passando especialmente pelos críticos norte-americanos do pós-guerra, ninguém escapa ao humor mordaz e à lucidez de Wolfe. Publicado originalmente em 1975, esta obra-prima ganhou um epílogo em 1981 e permanece atual até hoje, pois continua questionando e fazendo pensar todos aqueles que se interessam pela arte e não apenas pela teoria por trás dela.