A PENÚLTIMA VISÃO DO PARAÍSO

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9788585445942
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    • 1
      Autor
      RUGGEBERG, EDUARDO SUBIRATS Indisponível
    • 2
      Editora
      STUDIO NOBEL Indisponível
    • 3
      Páginas
      168 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2001 Indisponível
    • 5
      Ano
      2001 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788585445942 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2001 Indisponível
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Este livro reúne cinco ensaios em torno da crítica da sociedade industrial tardia, da modernidade na sua etapa histórica decadente e dos conceitos de pós-modernidade. Levanta questões relativas aos meios técnicos de comunicação e à construção globalizada do real, à correspondente destruição da experiência individual e à disseminação da violência como característica nuclear da civilização capitalista, bem como ao fim dos ideários modernos de progresso. O atraso social (que o autor concebe como uma condição filosófica, moral e política) e o subdesenvolvimento tecnológico e político das nações da América Latina são questionados. Essa crítica é esboçada em relação a três grandes temas: o processo colonial, a ausência de uma reforma ilustrada do pensamento e da sociedade e as vanguardas artísticas latino-americanas. O atraso latino-americano e o próprio conceito de subdesenvolvimento, no sentido em que se aplica genericamente ao chamado Terceiro Mundo, não são abordados como problema periférico da civilização capitalista, e sim, pelo contrário, como um aspecto constituinte do conceito da modernidade, como um momento central dos grandes discursos epistemológicos, histórico-filosóficos, políticos e morais das metrópoles coloniais européias. Trata-se de uma crítica da modernidade a partir da situação latino-americana. Contém, também, uma reatualização do Movimento Antropofágico como inversão da dialética racionalização/destruição da memória, que distingue o papel globalizador das vanguardas ao longo do século XX. Analisa a Antropofagia artística brasileira como crítica da colonização estética e política na era da globalização propondo um projeto original de civilização: síntese da cultura erudita e das sabedorias milenares da selva, das tecnologias modernas e das expressões vernáculas indígenas, da natureza e da razão produtiva.

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