A persistência do passado: patrimônio e memoriais da ditadura em São Paulo e Buenos Aires

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    • 1
      Autor
      Neves: L. Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      340 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 2 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788579394065 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/06/2018 Indisponível
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Patrimônio e memoriais da ditadura em São Paulo e Buenos AiresExperiências coletivas, memórias traumáticas pulsam qual passado presente, que camadas de tinta, raspagens, modificações, subtrações no espaço físico e nos processos públicos não dão conta de ocultar. Haverá ao menos alguém que não se lembra de esquecer: fardo e tarefa de sobrevivente."A persistência do passado", pesquisa instigante e corajosa, trata de memórias coletivamente dolorosas. Ocupa-se de duas ditaduras civis-militares, enfocando em Buenos Aires e São Paulo processos de patrimonialização pública dos antigos edifícios da ESMA e do DEOPS, respectivamente. Um, criado para ensino profissionalizante de mecânica para jovens com aspiração militar, torna-se centro de repressão e detenção clandestino; posteriormente, monumento nacional contra o período de exceção; outro, armazém de companhia de trem convertido em prisão política em dois períodos de abuso e ilegalidade; ressignificado, através da luta social, como Memorial da Resistência dos que enfrentaram a ditadura.A memória coletiva é também ritualização de conflitos e conciliações de significados entre grupos e classes sociais. Institucionalizada, a arena dos confrontos sociais acontece no seio do Estado. Não mais o mesmo que reprimiu ou matou. Contudo, não menos alheio aos sentidos políticos, ao controle dos significados do lembrar. Deborah Neves debate, em perspectiva comparada, os prédios como fontes históricas, seus diferentes usos, seus passados de dor, as disputas sociais de seus sentidos públicos. Os fragmentos eloquentes de um passado que nem todos querem enfrentar, com boas ou más intenções, para poder seguir em frente.A persistência do passado nos ensina, entretanto, que a pior receita social é, sem dúvida, esquecer de lembrar.Mário Augusto Medeiros da SilvaUnicamp------------------------------------Caminhar pelas ruas de Buenos Aires e São Paulo, reconhecer e problematizar lugares de memória das ditaduras civil-militares enquanto patrimônios culturais das sociedades argentina e brasileira, aproximar-se dos conflitos, das batalhas de memórias. Resultado de uma vigorosa pesquisa de mestrado, o livro que leitoras e leitores tem em mãos transforma-os em visitadores de sítios de consciência, e os aproxima das discussões tão caras para especialistas e tão instigantes para o público em geral: preservar, para quê? Esquecer, com qual objetivo? Lembrar - sempre -, mas o quê?Caroline Silveira Baue

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