A REPÚBLICA DOS BONS SENTIMENTOS

SKU M34029
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9788573213072
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    • 1
      Autor
      MAFFESOLI, MICHEL Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      128 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2000 Indisponível
    • 5
      Ano
      2000 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788573213072 Indisponível
    • 10
      Situação
      Indisponível para Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2000 Indisponível
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Como observou Chateaubriand, é comum chamar de conspiração política aquilo que na verdade é " o mal-estar de todos ou a luta da antiga sociedade contra a nova, o combate das velhas instituições decrépitas contra a energia das jovens gerações".O momento atual é um desses em que jornalistas, universitários e políticos, em suma a intelligentsia, mostra-se em total falta de sintonia com a vitalidade popular. Para entender melhor em que isso consiste, é preciso pôr em evidência a lógica do conformismo intelectual reinante. Só quando não mais imperar o ronronar do "moralmente correto" é que será possível prestar atenção à verdadeira "voz do mundo".Este é um Maffesoli diferente, polêmico e que não receia ser, até mesmo, panfletário. Seu alvo é o pensamento conformado com as conquistas teóricas dos séculos passados que não mais servem para entender a época contemporânea. Discutindo com o Pensamento Oficial, Michel Maffesoli investe contra o politicamente correto, o moralmente correto e todas as formas do bem-pensar, isto é, contra as ideias feitas que se transmitem e se repetem acriticamente.Mesmo que se discorde dele e ele investe aqui contra quase tudo, de modo incisivo--, este texto oferece-se como exercício para a razão e o espírito ao assumir a forma de uma variante do convite essencial feito por Wittgenstein: pensar sempre de outro modo, mudar sempre a perspectiva pela qual se veem as coisas.De fato, em particular no modo de pensar a cultura e a arte, mas não apenas nele, velhas ideias prevalecem intatas, sem pudor e sem que a maioria pareça dar-se conta da defasagem. Pensa-se e atua-se no século XXI como se ainda predominasse o cenário do XIX. Moralismos, comodismos intelectuais e dejetos ideológicos mal digeridos tolhem a visão do novo e produzem o exato oposto do que dizem defender. Na França, nos EUA e no Brasil como, um pouco, por toda parte. O resultado tem sido um já longo processo de domesticação da cultura e da arte. Um exemplo disso é, no Brasil, a busca de patrocínio mediante uma justificativa e um pretexto sociais retirados do universo dos bons sentimentos mas que geram largas inconveniências societais, para usar o termo de Maffesoli, e um profundo mal-estar nessa mesma cultura e nessa mesma arte.Reconhecer o novo e descobrir novas formas de pensá-lo e, se necessário, inventar novas formas de fazê-lo- é essencial sobretudo para os que pensam a ação cultural e se dedicam à difícil tarefa de definir políticas culturais. A questão básica aqui c

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