A RESERVA DO POSSÍVEL FÁTICA COMO RESTRIÇÃO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS SOCIAIS

SKU 295706
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    • 1
      Autor
      SOUZA, DANIELA RESENDE DE Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      90 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525080758 Indisponível
    • 10
      Situação
      Lançamento Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      12/09/2025 Indisponível
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Este livro aborda os direitos fundamentais sociais previstos na Constituição Federal, cujo objetivo é alcançar uma igualdade material entre os cidadãos e garantir a dignidade humana. No entanto, esses direitos podem sofrer restrições, com destaque para a reserva do possível, que limita a efetivação de tais direitos devido à escassez de recursos. O estudo aqui desenvolvido explora os critérios para a aplicação dessa reserva, analisando as diferentes categorias de direitos fundamentais.Os direitos sociais são classi?cados em dois grupos principais: os direitos de defesa, que consistem em liberdades negativas, e os direitos a prestações, que exigem uma ação positiva do Estado. Estes últimos são subdivididos em prestações jurídicas e materiais. A Constituição Federal, no seu artigo 5.º, § 1.º, impõe ao Estado a máxima e?cácia desses direitos, mas qualquer recusa em aplicá-los deve ser devidamente justi?cada.A reserva do possível, conceito importado da experiência alemã, atua como uma restrição fática aos direitos sociais, limitando sua efetivação quando há falta de recursos ?nanceiros para cumprir a obrigação do Estado. Contudo, essa restrição não pode ser aplicada de forma arbitrária. O Supremo Tribunal Federal tem evoluído em sua posição, inicialmente considerando que o Estado deveria garantir os direitos sociais independentemente de sua capacidade ?nanceira. Atualmente, o STF avalia cada caso concreto, ponderando a legitimidade da restrição com base na situação especí?ca.A proporcionalidade desempenha um papel crucial nesse processo, garantindo que as restrições respeitem o mínimo existencial e evitando a insu?ciência de recursos. A análise das condições do caso concreto, portanto, é essencial para de?nir os limites da reserva do possível. Este estudo conclui que, embora a reserva do possível possa operar como uma restrição aos direitos fundamentais sociais, sua aplicação deve ser criteriosa, levando em consideração a proporcionalidade, a razoabilidade e, principalmente, a proteção do mínimo existencial.

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