A RIVE GAUCHE

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9788503009621
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    • 1
      Autor
      LOTTMAN, HERBERT R. Indisponível
    • 2
      Editora
      JOSÉ OLYMPIO Indisponível
    • 3
      Páginas
      532 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2009 Indisponível
    • 5
      Ano
      2009 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 2.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788503009621 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      06/07/2009 Indisponível
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Quando Ernest Hemingway escreveu que Paris era uma festa estava se referindo, sobretudo, à Rive Gauche. A vizinhança minúscula entre o rio Sena e Montparnasse foi por muito tempo - nos anos 1930 e 40 - a capital intelectual do mundo. Foi lá, no reduzido espaço de varandas de cafés e de um punhado de livrarias, editoras e ateliês, que grande parte dos melhores escritores e intelectuais da época trabalhava, encontrava-se, concordava e discordava. De Londres a Nova York, de Moscou a Barcelona, tomava-se partido de Gide ou de Malraux, de Sartre ou de Koesler.Em A RIVE GAUCHE, Herbert R. Lottman recupera a intensidade desse ambiente e recria os anos mais famosos desses arredores. Após uma extensa pesquisa histórica, com numerosos testemunhos, o autor propõe uma sociologia viva de um lugar onde se praticava o exercício do pensamento e a liberdade das idéias.A Rive Gauche ganhou aura de polo irradiador de cultura engajada quando, em meados dos anos 1930, em plena depressão econômica que marcou o período entre guerras, os surrealistas começaram a frequentar o Deux Magots, o café que se tornou um dos pontos de convergência de artistas em Saint-Germain-des-Prés. Logo mais viriam os escritores, os poetas, os editores, os jornalistas - e a Rive Gauche se transformou na festa a que aludiu o romancista americano.O universo recriado pelo autor vai muito além da Rive Gauche romântica, boêmia e vanguardista fixada para sempre na memória afetiva mesmo de quem nunca tenha flanado por suas ruelas estreitas. Longe de rótulos reducionistas, os personagens multifacetados ganham uma dimensão menos idealizada, mais humana.A Paris sob ocupação nazista é o palco principal em que se opera esse redimensionamento. É lá, por exemplo, que a jovem Simone de Beauvoir flerta com a ideia de ter seu primeiro romance premiado por uma academia literária dominada pelos colaboracionistas. É lá também que um nazista francófilo, Gerhard Heller, se movimenta nas frestas do poder para defender membros da Resistência.Como observa o jornalista e escritor Oscar Pilagallo, que assina a orelha do livro, "são contrapontos de uma história conhecida. E que demonstram que, à margem das narrativas edificantes, há sempre uma realidade mais complexa - e surpreendente".

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