Com a publicação deste opúsculo sobre a sagrada comunhão não me proponho esclarecer os incrédulos, senão fortificar na piedade e confiança os cristãos que já a praticam. Desejara eu dilatar-lhes os seus corações, fazendo-lhes conhecer melhor este inefável sacramento, que todo é amor, e mostrando-lhes claramente a futilidade dos prejuízos jansenistas, que tão afastados nos trazem ainda da sagrada eucaristia. Quisera cooperar com os bons padres nos seus esforços para fazer renascer o espírito de piedade e restabelecer, quanto possível, o antigo fervor pela comunhão freqüente, que santificou os primeiros fiéis. Agora, mais do que nunca, carecemos de santos;santos só a comunhão os faz.