A TRAGÉDIA DA CULTURA: SEGUIDO DE CULTURA, GRANDEZA NEGATIVA

SKU 124471
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    • 1
      Autor
      GEORG: COELHO, TEIXEIRA Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      128 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555190700 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      25/05/2020 Indisponível
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Georg Simmel (1858-1918) continua pouco lido e, mesmo, ignorado - não raro, de modo intencional. O motivo é nítido: desde o início revelou-se um pensador que não seguia os trilhos ideológicos reconhecidos e abençoados, na universidade e fora dela. No entanto, é um pensador fundamental para a compreensão não apenas de seu tempo como do mundo atual.Em A tragédia da cultura, sem perder tempo com as ideias batidas e superficiais de cultura - derivadas de uma primeira antropologia e em seguida postas a serviço da economia e da ideologia -, mostra como a cultura é o percurso do ser humano rumo a si mesmo num processo de ampliação constante de sua existência. Mas não esconde que a cultura, hoje mais que nunca, aceita uma lógica que a afasta sempre mais daquilo que poderia oferecer...Georg Simmel pensou fora da caixa, o que torna sem sentido apresentá-lo como filósofo e sociólogo ou coisa análoga: mentes poderosas transgridem fronteiras. Simmel interessava-se por pensar o mundo e a vida, a pessoa e a arte, a cidade mais do que o Estado, a cultura e sua fragmentação já naquele tempo. Antecedeu muita gente boa, como Walter Benjamin em seu interesse pela metrópole; ou como Marshall McLuhan, ao mostrar como forma ("meio") e conteúdo (a "mensagem") interagem e determinam-se mutuamente.E interessou-se por temas que a sociologia oficial da época - e aquela em vigor ainda no século 20 por suas décadas todas e as do 21 - consideravam irrelevantes, secundários ou periféricos em relação à economia, como a aventura, a moda, os sexos, a coqueteria, a personalidade de Deus, a cultura feminina. Para o pensamento dito progressista duro, a questão das mulheres, das etnias, das preferências sexuais seriam resolvidas depois que a revolução tomasse o poder e resolvesse o básico. Quer dizer, nunca. Simmel sempre considerou o sexo, o amor, a religião e arte como os verdadeiros pontos básicos. Mas interessou-se também pelo dinheiro e sobre ele escreveu outra obra notável, Filosofia do dinheiro, que não trata de economia, nem do capitalismo tampouco do mercado, mas do dinheiro, "forma pura da possibilidade das trocas."Seu leque de temas pouco comuns à época, antecedendo os estudos sobre a cotidianidade, em linguagem também inovadora, foi um obstáculo para uma car

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