A UNIVERSIDADE MERCANTIL: UM ESTUDO SOBRE A UNIVERSIDADE PÚBLICA E O CAPITAL PRIVADO

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    • 1
      Autor
      SACRAMENTO, LEONARDO FREITAS Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      283 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547328184 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/03/2019 Indisponível
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Qual a relação entre universidade pública e capital privado? A essa pergunta é que A universidade mercantil: um estudo sobre a universidade pública e o capital privado se propõe a responder, analisando os condicionantes do trabalho do professor-pesquisador ante as políticas de inovação. Mas por que as políticas de inovação? Porque são elas que impactam significativamente o trabalho do professor-pesquisador e as instâncias decisórias da universidade. As políticas de inovação vinculam progressivamente o trabalho do professor-pesquisador ao setor empresarial. Para analisar a forma pela qual o trabalho do professor-pesquisador modificou-se ao longo das décadas, especialmente desde a introdução das políticas neoliberais na universidade pública, foram analisadas as relações político-institucionais da Universidade de São Paulo, mais especificamente do campus de Ribeirão Preto, e suas articulações com os setores e parcerias público-privados. A Universidade de São Paulo constituiu arranjos institucionais próprios por meio de articulações com instituições específicas do município de Ribeirão Preto, induzindo parte da pesquisa da pós-graduação do campus a se transformar em centros de pesquisa aplicada para atendimento das demandas do setor empresarial, por meio da construção de pequenas empresas. Aponta-se que esses arranjos institucionais para o desenvolvimento da pesquisa aplicada, entretanto, não seriam possíveis de se constituírem sem que houvesse mudanças significativas na jornada dos professores-pesquisadores, empreendidas muitas vezes por eles próprios, com base em decisões na universidade que redundam em normativas e resoluções que flexibilizam e incentivam a relação universidade-empresa. Assim, a universidade se reconfigura aos moldes da lógica do mundo dos negócios em detrimento das próprias empresas que, via de regra, não se modificam tampouco desenvolvem a prática da pesquisa e produção do conhecimento tecnológico. Diante desse contexto, como podemos entender o caráter público da universidade estatal pública? Seria a universidade pública ainda uma instituição iluminista atenta aos problemas nacionais e promotora do desenvolvimento nacional, assim como pretenderam os fundadores da própria Universidade de São Paulo? Responder a essas e outras questões consiste em compreender a sociedade na qual vivemos, um exercício crítico de superação das limitações políticas que vivemos para a construção de uma sociedade melhor.

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