A VIDA COMUM - ESPAÇO, COTIDIANO E CIDADE NA ATENAS CLÁSSICA

SKU MA4542
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9788574901558
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    • 1
      Autor
      Marta Mega de Andrade Indisponível
    • 2
      Editora
      DPA Indisponível
    • 3
      Páginas
      248 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2002 Indisponível
    • 5
      Ano
      2002 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1.2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788574901558 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Utilizando a noção de espaço como centro da discussão, este livro aborda, no contexto ateniense, os modos de apropriação do espaço da cidade por habitantes na vida cotidiana e suas relações com o modelo das esferas pública e privada da vida do homem livre e cidadão. As interações sociais no espaço urbano são perpassadas por projetos de controle sobre o espaço habitado, favorecendo a vinculação estreita do cidadão com esse espaço, nas reiterações cotidianas de sua própria condição de habitante privilegiado.A abordagem transversal desta obra permitiu à autora elaborar conceitos como o espaço doméstico e o espaço cívico. Na História e na Arqueologia costuma-se ligar o espaço doméstico ao interior de uma casa, estrutura física de habitação. Entretanto, esse espaço na cidade ateniense clássica envolvia não apenas o lado interno das casas, mas a articulação entre interações internas/externas, na vida cotidiana ou na vida comum. Já o espaço cívico corresponderia àquele habitado sob a ótica de uma ideologia cidadã de intervenção no cotidiano, ultrapassando a capacidade dessa perspectiva cidadã de lhe conferir inteligibilidade.O cotidiano ateniense é tomado de forma dupla: como campo de investigação e como objeto histórico; como problema e tema de uma sociedade específica, e não como o universal estruturante de qualquer sociedade. Não porque não haja, em todos os lugares, relações corriqueiras, hábitos e automações; mas porque só em algumas das diversas sociedades, no espaço e no tempo, a dimensão do habitual se apresenta à consciência - e isso significa dizer ao saber e ao discurso - como lugar privilegiado da prática (e da reprodução) social.

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