É fundamental que administrativistas pensem o Brasil, sua vida jurídica real, seus desafios e seus caminhos, e não há como fazer isso direito sem olhar com sinceridade para as pessoas e para o modo como elas encaram o campo e o dia a dia: na gestão pública, na política, no controle, na magistratura, na advocacia e na literatura. Papéis sociais, formações profissionais, interesses corporativos e visões de mundo podem variar de um grupo a outro, claro, e influir bastante nos relacionamentos e nos enfoques que adotam sobre direito administrativo.