A VIDA É CRUEL, ANA MARIA: DIÁLOGOS IMAGINÁRIOS COM MINHA MÃE

SKU 229304
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9786555878509
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    • 1
      Autor
      DE MELO, FÁBIO Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      140 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 22.5 x 1.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555878509 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      30/10/2023 Indisponível
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Neste emocionante relato, Fábio de Melo reconstrói sua relação com a mãe, Ana Maria. Em uma prosa dilacerante e sincera, revela seus sentimentos mais profundos em diálogos sobre espiritualidade, religião, permanência, fé e amor, e também sobre a vida e seu legado.  "Depois que morre a minha mãe, morre também a minha obrigação de ser feliz." - Fábio de Melo Com profunda sensibilidade e lirismo, A vida é cruel, Ana Maria apresenta ao leitor um depoimento franco sobre a desconstrução da mãe enquanto modelo idealizado e sobre o luto não só pela perda humana, material, mas também desta própria idealização. Ao reconstituir por meio de um diálogo imaginário a trajetória de humildade e privações de sua mãe e refletir sobre como isso moldou não só a visão de mundo dela, mas também a sua própria, Fábio de Melo escancara com crueza dos sentimentos, mais como filho do que como sacerdote, suas impressões sobre a fé e o amor, o ressentimento e as dores, as alegrias e crueldades de uma vida. É uma reflexão poderosa e comovente sobre a passagem do tempo e a finitude, uma obra capaz de sensibilizar e tocar a todos. "Esqueça-se do que dela você já sabe, do que dela você já entendeu.Veja a sua senhora como quem se dispõe ao detalhismo de uma pintura de Caravaggio. Leia as suas linhas como quem lê uma minuciosa descrição de Marcel Proust.Faça como o personagem que andou em busca do tempo perdido. Molhe a madeleine no café com leite e viaje pelos caminhos que a reminiscência lhe sugerir.Depois retorne, abrace a memória já perdoada, permita-se o choro que lava o passado nas águas do presente. E, já estando em perfeito acordo com as dores que colocam neblina sobre a lâmina dos olhos, veja como é linda a sua mãe."

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