Se, até os anos 1980, Dalton apostava na forma tradicional do conto - e de certa forma a reinventava, foi com este Ah, é? que ele revolucionou não apenas sua obra como a própria literatura brasileira.Em brevíssimas histórias repletas de humor e violência, sexo e filosofia, Dalton faz da síntese a força universal de sua escrita. Talvez a melhor porta de entrada para a obra de Dalton Trevisan, Ah, é? é o registro de um momento grandioso de sua trajetória como autor, e que se refletiria de alguma forma em todos os seus livros seguintes.
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