Uma fé sólida e inabalável. Isso era tudo o que o jovem Mikhail Kulakov possuía. O governo comunista soviético lhe tirara a profissão, a família e a liberdade. Seu crime? Servir fielmente a Deus ou, nas palavras da KGB, promover ´atividades antisoviéticas´. Ele foi preso, interrogado e condenado a cinco anos em campos de trabalho forçado. Todavia, nem mesmo a perspectiva de banimento eterno numa remota vila da Sibéria o deteve de confiar firmemente nas promessas de Deus. Ainda que os céus caíssem.