Allende: a história de Salvador Allende no cinema de Patricio Guzmán

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    • 1
      Autor
      Monteiro: Fábio Indisponível
    • 2
      Editora
      PACO EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      220 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1.1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788546212651 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/08/2018 Indisponível
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Eleito democraticamente em setembro de 1970, Salvador Allende apoiava uma instituição destinada à democratização da sétima arte, a Chile Films. O momento reconhecia o cinema como um "direito do povo" e exigia cineastas comprometidos com a "grande tarefa de libertação nacional". Porém, o Governo de mil dias se viu diante de muitos desafios, a exemplo das contradições internas de sua coalização política, a Unidad Popular, e do jogo de interesses das corporações internacionais, intimamente ligadas à lógica militarista da Guerra Fria. Os desafios foram registrados em muitos filmes dedicados ao período, mas em Patricio Guzmán sobrevive uma particularidade: uma voz fílmica que testemunha. Ao se distanciar do registro direto de A Batalha do Chile (1973-1979), o cineasta abriu espaço para uma política da rememoração a partir da década de 1990. A exemplo de Salvador Allende, um filme cujo lançamento em 2003 dialoga com as efemérides em torno dos trinta anos do golpe militar encetado em onze de setembro de 1973. A tarefa de libertar o presente do esquecimento e a defesa da memória como um direito humano e internacional, demonstram a atualidade do compromisso político de fazer cinematográfico.

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